Saturday, November 26, 2011

Friday, September 30, 2011

PLUFT, O FANTASMINHA


Pluft (Raul Elvis), Maribel (Rhayana Fernandes) e Tio Gerundio (Sônia Carvalho)

O grupo Cênicas Cia de Repertório está lançando o “Cênicas Núcleo Paralelo”, onde serão postas em práticas as atividades paralelas à sua pesquisa e que são realizadas no Espaço Cênicas em parceria com o grupo.

O primeiro fruto desta empreitada será o infantil Pluft, o Fantasminha no qual entram em cena atores do grupo e alunos e ex-alunos do curso de teatro ministrado no Espaço Cênicas.

Dando continuidade a pesquisa em cima dos clássicos infantis iniciada com Pinóquio e suas Desventuras, do italiano Carlo Collodi, decidimos beber na fonte de um do maior expoente da dramaturgia para infância e juventude no Brasil, Maria Clara Machado em sua obra de maior destaque: Pluft, o Fantasminha.



Escrito em 1955, “Pluft, o Fantasminha” é a peça mais popular de Maria Clara e até hoje é montada em vários lugares do Brasil e exterior.

A peça conta a história do rapto da Menina Maribel pelo cruel Pirata Perna-de-Pau. O vilão esconde a menina no sótão de uma velha casa abandonada, onde vive uma família de fantasmas: a Mãe, que faz deliciosos pastéis de vento e conversa ao telefone com Prima Bolha; o fantasminha Pluft, que tem medo de gente; Tio Gerúndio, que passa o dia inteiro dormindo dentro de um baú; e Xisto, o primo aviador que surge de vez em quando para ajudar os familiares. A trama se concentra na procura do tesouro do avô da menina, o Capitão Bonança, que morreu no mar deixando, a sua herança: o tesouro. Mas a grande chave da poesia teatral criada pela autora é a amizade que surge entre a Menina Maribel e o Fantasminha Pluft. Os momentos de comicidade ficam por conta dos amigos de Maribel, o trio clownesco João-Julião-Sebastião, que vai a sua procura para salvá-la.


Pluft, o Fantasminha

Texto: Maria Clara Machado

Encenação: Antônio Rodrigues

Elenco: Raul Elvis, Manu Costa, Brayner Helens, Sônia Carvalho, Rhayanna Fernandes, Rogério Wanderley, Monique Nascimento, Biatriz Ribeiro, Renata Mendes.

Pesquisa Musical: Antônio Rodrigues.

Operação de Som: Vinícius Vieira.

Iluminação e operação de luz: Ana Catarina Maia.

Luzes artesanais: Luciana Raposo.

Adereços: Telma e Sônia Carvalho.

Figurinos: Antônio Rodrigues.

Costureira: Francis Souza.

Desing Gráfico: Alexandre Siqueira.

Produção: Sônia Carvalho e Antônio Rodrigues.

Realização: Cênicas Núcleo Paralelo.

SERVIÇO:


Teatro Barreto Júnior

Estréia 01 até 16 de outubro de 2011

Sábados e Domingos as 16:30h

Ingresso R$20,00 e R$10,00 (meia entrada)

Fone: 81 3355-6398, 9609-3838

Thursday, June 02, 2011






CENICAS CIA DE REPERTÓRIO – 10 ANOS




Leitura Mamãe Não Pode Saber - Foto Carol Lira



No dia 12 de junho de 2011 a Cênicas Cia. De Repertório fará 10 anos de estrada e uma programação especial está sendo preparada para a ocasião. O ano de 2010 marcou o início das comemorações com a montagem do espetáculo Senhora dos Afogados, cumprindo temporada no Teatro Hermilo Borba Filho e participando dos festivais mais importantes da cidade.

A partir desta sexta feira 03/06/2011 uma série de eventos serão realizados em parceria com o espaço MUDA para marcar o mês de aniversário.

Natureza Morta - Foto Toni Rodrigues

PROGRAMAÇÃO 10 ANOS



DIA 03 DE JUNHO DE 2011

Mamãe Não pode Saber – Leitura dramatizada do texto de João Falcão
Onde: Espaço Muda
Horário: 20h
Ingresso: Contribuição espontânea


Leitura Mamãe Não Pode Saber - Foto Carol Lira



DIAS 11 DE JUNHO DE 2011

Que Muito Amou – Livremente adaptado da obra de Caio Fernando Abreu
Onde: Espaço Muda
Horário: 21h
Ingresso: R$ 10,00 (meia para todos)


Que Muito Amou - Foto Diego Pisante




FESTA 10 ANOS e Lançamento Jornal Virtual – Cênicas Acontece – Informativo sobre as atividades do grupo e do teatro local.
Onde: Espaço Muda
Horário: 23h
Ingresso: Gratuito

Após a apresentação do espetáculo todos estão convidados a comemorar os 10 anos com a gente, permanecendo no Espaço Muda para uma conversa agradável ao som lounge de Dj's amigos, tomando uma cerveja gelada e com o palco livre para performances, manifestos, brincadeiras e o que mais o improviso de nossa alma queira. Artistas podem fazer livres performances durante a noite para celebrar os 10 anos junto com a Cênicas Cia.
Queremos todos lá! Será muito bacana!

DIA 18 DE JUNHO DE 2011

Que Muito Amou – Livremente adaptado da obra de Caio Fernando Abreu
Onde: Espaço Muda
Horário: 21h
Ingresso: R$ 10,00 (meia para todos)

DIA 22 DE JUNHO DE 2011

Natureza Morta – De Mário Viana – Projeto Cênicas em Cena – Quarta Bela
Onde: Espaço Muda
Horário: 20h
Ingresso: Contribuição espontânea

Natureza Morta - Foto Toni Rodrigues






CÊNICAS CIA. DE REPERTÓRIO





A companhia nasceu da reunião de jovens atores que estudavam teatro em Recife cujo o seu primeiro objeto de pesquisa foi o Teatro do absurdo. A princípio não havia uma estrutura mais formal de grupo, o que se queria era pesquisar e encenar. A necessidade de encontros semanais para pesquisa, além dos ensaios, foi surgindo à medida que o grupo passou a desenvolver seus trabalhos, entre 2001 e 2004. Como os fundadores em sua maioria eram naturais de Garanhuns, o grupo Cênicas Cia. de Repertório estreou Um Gesto por Outro (2001); Transe (2002); Apaga a Luz (2003); Que Muito Amou (2004) naquela cidade e fez temporadas de cada um desses espetáculos em Recife, além de circular pelo país por diversos festivais. No entanto, com o estabelecimento dos integrantes em Recife, foi se firmando sede na capital. A partir de 2005 o grupo se estabelece definitivamente em Recife e o corpo de atores foi se firmando até a sua formação atual. A primeira estréia em Recife foi com espetáculo Neuroses - a Comédia (2006), fruto do inicio da pesquisa na linguagem dos quadrinhos.
As peças até então eram dirigidas por Antônio Rodrigues. Com o prêmio para montagem de As Criadas (2006),Marcondes Lima e Kleber Lourenço foram convidados para dirigir o esse novo trabalho, seguindo a linha da pesquisa de linguagem iniciado no grupo, tinha-se como inspiração os mangás japoneses.
Dando continuidade a linguagem dos desenhos animados e quadrinhos, chegou a vez do primeiro espetáculo infantil, Pinóquio e Suas Desventuras (2009), realização de um desejo antigo do grupo de montar um trabalho voltado para infância e juventude, tendo como fonte de pesquisa o texto original, onde os elementos não são mascarados como em adaptações mais suavizadas do original. Senhora dos Afogados (2010) de Nelson Rodrigues, marca a volta aos clássicos com uma encenação de Érico José e assistência de Edjalma Freitas; Iniciando as comemorações dos 10 anos da Companhia que se dará em 2011.
O grupo mantêm em repertório os espetáculos: Um Gesto Por Outro; Que Muito amou e Pinóquio e suas Desventuras. O grupo é composto por seis integrantes: Alexandre Guimarães, Ana Souza, Antônio Rodrigues, Bruna Castiel, Sônia Carvalho e Vinícius Vieira; E quatro estagiários: Evilasio Andrade, Ana Catarina Maia, Manu Costa e Manoel Francisco.



MAMÃE NÃO PODE SABER


“Mamãe não pode saber” é um vaudeville moderno: 5 atores e um narrador que se desdobram em 12 personagens, e num momento da peça, essas personas se encontram. Como? Esse é o grande trunfo da peça que fala de temas atuais como a busca desenfreada pela beleza, as artimanhas políticas, os modismos dos adolescentes, os sonhos de cada um.
Sinopse
“Mamãe não pode saber” conta a história de uma família decadente, que enxerga em sua matriarca, a possibilidade de salvação das suas dívidas. Ela é mãe de Dona Glória, uma perua que tenta ganhar a vida com um serviço de auto-ajuda por telefone, mas, é claro, não leva o menor jeito pro negócio. Glória é casada com Arthur, um político desonesto, que, tenta a qualquer custo, deslanchar sua candidatura a deputado, auxiliado pelo não menos corrupto assessor Moreira, mas, em decorrência de sua falta de inteligência, Arthur mal consegue decorar o slogan de sua campanha.
Glória vê em sua filha, Priscila, aspirante a modelo de 13 anos, a grande chance de sair da pindaíba. Mas, para atrapalhar seus planos, Priscila tem Júlia, amiga invejosa que, a despeito de sua beleza faz de tudo para tentar engordá-la. Juninho, seu irmão é um adolescente que segue uma tribo a cada semana, acompanhado de seu fiel escudeiro Zepa.
As armações dessa família vêm à tona quando a iminência da chegada da Mamãe acontece. O grande problema é que ela vem para conhecer a sua neta, e não está ciente das mentiras da família. Mamãe pensa, por exemplo, que Arthur é o Prefeito do Recife, dentre outras mentiras que inventaram pra ela. E de fora, mas não menos participativa existe, Flora, a empregada romântica que sonha ser atriz e a única que entende tudo o que se passa dentro dessa bagunçada família. Inesperadamente surge Wellington, o motorista recém contratado, que fica perdido no meio de tanta confusão e vira objeto de desejo de Flora.
Mamãe, no entanto é seqüestrada ao chegar à cidade, causando certo alívio em todos. Mas para desespero geral, aparece o detetive Gomes com o propósito de desvendar este crime. A trama é descoberta quando, para o delírio do público, os 12 personagens, identificados apenas pelas vozes dos 5 atores, driblam a impossibilidade física do encontro numa passagem antológica. É o ápice da comédia. É teatro em estado de graça.

MAMÃE NÃO PODE SABER
TEXTO: Mamãe Não Pode Saber
AUTOR: João Falcão
DIREÇÃO: Antônio Rodrigues
ELENCO: Alexandre Guimarães, Ana Souza, Antônio Rodrigues, Bruna Castiel, Sônia Carvalho e Vinícius Vieira.
ILUMINAÇÃO: Sergio Costa
PRODUÇÃO: Cênicas Cia de Repertório.







A montagem de "Que Muito Amou" é uma livre adaptação do livro Os Dragões Não Conhecem o Paraíso de Caio Fernando Abreu, um dos maiores contistas contemporâneos, escritor da paixão segundo Lígia Fagundes Teles. Foram escolhidos três contos: Sapatinhos Vermelhos, Praiazinha e Dama da Noite. No elenco, Antônio Rodrigues, que assina também a direção, Ana Dulce Pacheco e Marcelo Francisco.
São contos que giram em torno do amor: amor/morte, amor/saudade, amor/ódio, amor/amor. Caio F. expõe seu universo urbano, denso e poético de maneira crua e direta, porém com uma delicadeza ímpar. Seus textos são recheados de passagens fortes, mas com imagens oníricas e poéticas. São personagens que estão a margem da sociedade, fora da "roda". Os contos falam do amor: amor/morte, amor/saudade, amor/ódio, amor/amor, levado até o seu limite. São personagens que muito amaram e que o fruto desse amor gerou consequências irreversíveis em suas vidas.

QUE MUITO AMOU
Texto: Que Muito Amou
Autor: Livre adaptação da obra de Caio Fernando Abreu por Antônio Rodrigues
Direção, Concepção geral e Adaptação do texto: Antônio Rodrigues
Elenco:
Duvennie Pessôa - Sapatinhos Vermelhos,
Antônio Rodrigues - Praiazinha,
Marcelo Francisco - Dama da Noite
Maquiagem: Cênicas Companhia de Repertório
Mixagem e Edição de Som: Paulo Smith
Voz em Off: Bobby Mergulhão
Plano de Iluminação e Operação de luz: Luciana Raposo
Operação de Som: José Neto
Assessoria de Imprensa: Antônio Rodrigues
Programação Visual: Antônio Rodrigues
Fotografia: Cláudio Malaquias e Antônio Rodrigues
Direção de produção e Produção executiva: Antônio Rodrigues
Assistência de Marketing: Alexandre Siqueira
Realização: Cênicas Companhia de Repertório



NATUREZA MORTA


Dentro das comemorações dos 10 anos a Cênicas Cia. De Repertório lança o projeto Cênicas Em Cena, são solos a partir das improvisações dos atores do grupo, o primeiro resultado será mostrado no projeto Quarta Bela dia 22 de junho de 2011 no Espaço Muda com a atriz Bruna Castiel e direção de Antônio Rodrigues. A cena está in process e o público verá o primeiro olhar sobre a dramaturgia escolhida, a estréia do espetáculo deverá acontecer em agosto de 2011.




Natureza Morta - Foto Toni Rodrigues


Impressionado com a cena retratada pelo norueguês Edvard Munch (1863-1944) no quadro homônimo, o autor Mário Viana criou o monólogo dramático Natureza Morta. Uma mulher na cena de um crime posa para um pintor que registra com seus pincéis o que acabara de ver. A cena é um diálogo com o pintor, que é representado pelo público. Ao seu lado, um corpo inerte na cama.
Livremente no quadro homônimo do pintor norueguês Edvard Munch (1863-1944), o espetáculo revela os tormentos de uma mulher, que, depois de assassinar seu companheiro, acerta as contas com sua consciência, enquanto toma coragem para ir atrás de um sonho.

NATUREZA MORTA
Texto: Mario Viana
Encenação e direção de arte: Antônio Rodrigues
Elenco: Bruna Castiel
Sonoplastia: Alexandre Guimarães
Iluminação: Ana Catarina Maia
Maquiagem: Vinícius Vieira.
Produção: Cênicas Cia. De Repertório




CÊNICAS CIA DE REPERTÓRIO
www.cenicascia.blogspot.com
cenicascia@gmail.com
81 9609-3838

Thursday, April 28, 2011

CONEXÕES URBANAS












Photobucket

Conexão: 1 Ligação de uma coisa com outra. 2 Dependência, relação, nexo.
Urbano: 1 Relativo ou pertencente a cidade. 2 Habitante da cidade, em oposição a rural. 3 Característico ou próprio da cidade.

O homem se mostra um ser que desde o seu nascimento é sedento de comunicação, esta se dá através da interação com o outro/ou outros, dentro de um meio social, a cidade, estabelecendo uma conexão. O homem urbano, mesmo que escolha viver recluso não está só. Vai sempre existir algum ponto de conexão entre ele e o outro. Passamos diariamente por pessoas no dia a dia e mesmo sem perceber estabelemos algum tipo de contato ou ligação. Cada uma dessas pessoas de alguma forma se conectam, seja direta ou indiretamente. Do homem cuja vida é predominantemene urbana é possível dizer que ele é um homem "multifacetado; Da cidade atual pode se dizer que ela é uma sociedade sem estilo definido justamente porque sua feição é a somatória dos estilos dos grupos que vivem nela.
Em Coneções Urbanas a cidade e seus tipos são revelados em pequenas historias, apresentando em seus quadros recortes que revelam a pluralidade dos tipos urbanos. Pequenos fragmentos aparentemente desconectados vão formando um retrato do homem cosmopolita nas suas mais diversas camadas e situações. Em cena, essa vitrine se revela através de um jogo cênico, onde os atores com roupas bases neutras, vão se utilizando de poucos acessórios para montar os diferentes arquétipos dos que habitam as grandes cidades.
Os textos são uma livre adaptação de diversos autores contemporaneos entre eles: Mário Viana, Rogério Mesquita, Luís Fernando Veríssimo, David Ives, Adriana Falcão, Marcelino Freire e Cleyton Cabral.
A montagem é fruto da primeira turma de iniciação teatral da Cênicas Cia. De Repertório e a direção é de Antônio Rodrigues, oito atores se reversam em diversos personagens típicos das grandes metrópoles em situações comuns e ao mesmo tempo inesperadas. No elenco estão Alberico Boaventura; Leoh Menndes; Lucio de Jesus; Manoel Francisco; Manu Costa; Rhayanna Fernandes; Rogério Carmo e Sergio Costa.



Conexões Urbanas
Estréia
TEATRO BARRETO JÚNIOR
(Rua Estudante Jeremias Bastos, Pina)
DOMINGO, 01 DE MAIO DE 2011
20:30h
INGRESSO: R$ 10,00 (meia para todos)
Fone: 81 3355-6398 - 9609-3838

SERVIÇO:
CONEXÕES URBANAS
TEXTO: Livre adaptação de autores contemporâneos.
DIREÇÃO: Antônio Rodrigues
ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: Sônia Carvalho, Vinícius Vieira, Ana Souza, Bruna Castiel e Alexandre Guima.
ELENCO: Alberico Boaventura; Leoh Menndes; Lucio de Jesus; Manoel Francisco; Manu Costa; Rhayanna Fernandes; Rogério Carmo e Sergio Costa.
DIREÇÃO DE ARTE: O grupo
MAQUIAGEM: Vinícius Vieira
ILUMINAÇÃO E OPERAÇÃO: Luciana Raposo
SONOPLASTIA: Antônio Rodrigues
OPERAÇÃO DE SOM: Juliana Torres
DESING GRÁFICO: Alexandre Siqueira.
REALIZAÇÃO: Cênicas Cia de Repertório.

Tuesday, April 19, 2011

MAMÃE NÃO PODE SABER - LEITURA DRAMATIZADA

MAMÃE NÃO PODE SABER


Photobucket

“Mamãe não pode saber” é um turbilhão de situações onde 5 atores e um narrador se desdobram em 12 personagens, e num momento da peça, essas personas se encontram. Como? Esse é o grande trunfo da peça que fala de temas atuais como a busca desenfreada pela beleza, as artimanhas políticas, os modismos dos adolescentes, os sonhos de cada um.


Sinopse

“Mamãe não pode saber” conta a história de uma família decadente, que enxerga em sua matriarca, a possibilidade de salvação das suas dívidas. Ela é mãe de Dona Glória, uma perua que tenta ganhar a vida com um serviço de auto-ajuda por telefone, mas, é claro, não leva o menor jeito pro negócio. Glória é casada com Arthur, um político desonesto, que, tenta a qualquer custo, deslanchar sua candidatura a deputado, auxiliado pelo não menos corrupto assessor Moreira, mas, em decorrência de sua falta de inteligência, Arthur mal consegue decorar o slogan de sua campanha.

Glória vê em sua filha, Priscila, aspirante a modelo de 13 anos, a grande chance de sair da pindaíba. Mas, para atrapalhar seus planos, Priscila tem Júlia, amiga invejosa que, a despeito de sua beleza faz de tudo para tentar engordá-la. Juninho, seu irmão é um adolescente que segue uma tribo a cada semana, acompanhado de seu fiel escudeiro Zepa.


As armações dessa família vêm à tona quando a iminência da chegada da Mamãe acontece. O grande problema é que ela vem para conhecer a sua neta, e não está ciente das mentiras da família. Mamãe pensa, por exemplo, que Arthur é o Prefeito do Recife, dentre outras mentiras que inventaram pra ela. E de fora, mas não menos participativa existe, Flora, a empregada romântica que sonha ser atriz e a única que entende tudo o que se passa dentro dessa bagunçada família. Inesperadamente surge Wellington, o motorista recém contratado, que fica perdido no meio de tanta confusão e vira objeto de desejo de Flora.

Mamãe, no entanto é seqüestrada ao chegar na cidade, causando certo alívio em todos. Mas para desespero geral, aparece o detetive Gomes com o propósito de desvendar este crime.
A trama é descoberta quando, para o delírio do público, os 12 personagens, identificados apenas pelas vozes dos 5 atores, driblam a impossibilidade física do encontro numa passagem antológica. É o ápice da comédia. É teatro em estado de graça.

TEXTO: Mamãe Não Pode Saber

AUTOR: João Falcão

DIREÇÃO: Antônio Rodrigues

ELENCO: Alexandre Guima, Ana Souza, Antônio Rodrigues, Bruna Castiel, Sônia Carvalho e Vinícius Vieira.


Photobucket



--
CÊNICAS CIA DE REPERTÓRIO
www.cenicascia.blogspot.com
cenicascia@gmail.com
81 9609-3838

Wednesday, April 06, 2011

Conexões Urbanas
Curso de Iniciação Teatral - Cênicas Cia de Repertório




Curso de Iniciação Teatral - Cênicas Cia de Repertório

Conexões Urbanas
Montagem de conclusão da turma 2010/2011
Direção de Antônio Rodrigues
Com: Alberico Boaventura; Leoh Menndes; Lucio Jesus; Manoel Francisco; Manu Costa; Rhayanna Fernandes; Rogério Carmo e Sérgio da Costa.

Grupo @cenicascia: Alexandre Guima, Ana Souza, Antônio Rodrigues, Bruna Castiel, Sônia Carvalho e Vinícius Vieira.

Realização Cênicas Cia. de Repertório


www.cenicascia.blogpot.com
cenicascia@gmail.com
www.twitter.com/cenicascia

Wednesday, March 30, 2011

CURSOS DE TEATRO CÊNICAS CIA DE REPERTÓRIO


"CURSO DE INICIAÇÃO TEATRAL"

Photobucket


Já se encontram abertas as inscrições para a nova Turma de Iniciação Teatral 2011 organizada pela Cênicas Cia. de Repertório, que já realizou 08 espetáculos e completará 10 anos em 2011. O curso será ministrado pelos integrantes da Cia com montagem ao final dirigida por Antônio Rodrigues. A carga horária é de 60 h/aula com certificado e prova pública. Serão aulas teóricas e práticas: História do Teatro, interpretação, Jogos teatrais, improvisação, preparação vocal, preparação corporal, estudo da dramaturgia, Maquiagem e Caracterização Teatral, técnicas de interpretação e montagem.




  • Onde: Espaço Cênicas


  • Quando: Sábados das 9h às 13h


  • Quanto: R$ 20 (matrícula) e R$ 80 (mensalidade)


  • Duração: (04 meses). De 30 de abril de 2011 a 30 de agosto de 2011.


  • Prova Pública: Montagem / Setembro 2011.


  • Inscrições pelos fones: 81 9609-3838 / 81 8664-3898

"CURSO DE TEATRO – MÓDULO II"

Já se encontram abertas as inscrições para CURSO DE TEATRO – MÓDULO II 2011 organizado pela Cênicas Cia. de Repertório, que já realizou 08 espetáculos e completará 10 anos em 2011. O curso será ministrado pelos integrantes da Cia e por professores convidados: Wellington Júnior, Mírian Ásfora, Gera Cyber e Edjalma Freitas. A turma terá montagem ao final do curso dirigida por Antônio Rodrigues. A carga horária é de 72 h/aula com certificado e prova pública. Serão aulas teóricas e práticas Vagas limitadas e comprovação de atividade artística anterior. A seleção que acontecerá no primeiro dia de aula.




  • Onde: Espaço Cênicas


  • Quando: Sábados das 14h às 18h


  • Quanto: R$ 20 (matrícula) e R$ 100 (mensalidade)


  • Duração: (04 meses). De 30 de abril de 2011 a 30 de setembro de 2011.


  • Prova Pública: Montagem / outubro 2011.


  • Inscrições pelos fones: 81 9609-3838 / 81 8664-3898


Estamos disponibilizando o espaço para ensaios, atividades artísticas e formativas.


Maiores informações



Monday, January 31, 2011

Indicados do Janeiro de Grandes Espetáculos
Por Ivana Moura



Senhora dos Afogados


Rito de Mães, Rosas e Sangue


O Amor de Clotilde por um Certo Leandro Dantas


Cordel do Amor Sem Fim


A cerimônia de premiação do 17º Janeiro de Grandes Espetáculos será na sexta-feira, dia 4, no Teatro Armazém 14. E tem um sabor especial. A festa marca também a despedida do teatro alternativo, que durante 10 anos foi administrado pela produtora e atriz Paula de Renor. Mas o clima é de festa e não de melancolia. E para garantir uma noitada inesquecível, o programa vai contar com performance da Orquestra Contemporânea de Olinda e discotecagem de Roger de Renor, Tiago de Renor e DJ Dolores.
E depois de quase um mês de uma verdadeira maratona de apresentações teatrais, musicais e de dança, o Janeiro de Grandes Espetáculos anunciou os indicados aos prêmios:

TEATRO ADULTO

Melhor Espetáculo

– Senhora dos Afogados
– Um Rito de Mães, Rosas e Sangue
– O Amor de Clotilde Por Um Certo Leandro Dantas
– Cordel do Amor Sem Fim

Melhor Diretor
– Érico José (por Senhora dos Afogados)
– Samuel Santos (por Cordel do Amor Sem Fim)
– Jorge de Paula (Por O Amor de Clotilde Por Um Certo Leandro Dantas)

Melhor Ator
– Henrique Celibi (por Madléia…)
– Domingos Soares (por O Santo e a Porca)
– Thomás Aquino (por Cordel do Amor Sem Fim)
– Jorge de Paula ( por O Amor de Clotilde por Um Certo Leandro Dantas)
– José Ramos (por Os Fuzis da Senhora Carrar)

Melhor Atriz
– Maria Alves (por Solteira, Casada, Viúva e Divorciada)
– Francine Monteiro (por O Santo e a Porca)
– Naná Sodré (por Cordel do Amor Sem Fim)
– Sandra Possani (por O Acidente)
– Stella Maris Saldanha (por Os Fuzis da Senhora Carrar)

Melhor Ator Coadjuvante
– Paulo Henrique Reis (Por O Santo e a Porca)
– Gilberto Brito (por A Visita da Velha Senhora)
– Flávio Renovatto (por A Peleja da Mãe Nas Terras do Senhor do Açúcar)
– Ronaldo Brian (por Quadrilha- Um Romance Sertanejo)

Melhor Atriz Coadjuvante
– Leda Oliveira (por Um Rito de Mães, Rosas e Sangue)
– Andrezza Alves (por Um Rito de Mães, Rosas e Sangue )
– Agrinez Melo (por Cordel do Amor Sem Fim)

Atriz Revelação:
- Houve apenas uma premiação

Melhor Sonoplastia/Trilha Sonora
– Rafael Barros (por Improvável)
– Diogo Lopes (Cordel do Amor Sem Fim)
– Pedro Vagner (por Um Torto)
– Trupe Ensaia Aqui e Acolá (por O Amor de Clotilde por Um Certo Leandro Dantas)

Melhor Iluminação
– Luciana Raposo (por Senhora dos Afogados)
– Luciana Raposo (por Um Rito de Mães, Rosas e Sangue )
– O Poste Soluções Luminosas (por Cordel do Amor Sem Fim)
– Luciana Raposo (por O Acidente)
– Elias Mouret (por Quase Sólidos)

Melhor Cenário
– Sebastião Simião Filho (por Odemar)
– George Cabral (por Senhora dos Afogados)
– Samuel Santos ( por Cordel do amor Sem Fim)
– Marcondes Lima (por Lágrimas de Um Guarda-Chuva)

Melhor Figurino
– Henrique Celibi ( por Madléia… )
– Luciano Pontes (por Um Rito de Mães, Rosas e Sangue)
– Agrinez Melo (por Cordel do Amor Sem Fim)
– Marcondes Lima (por O Amor de Clotilde Por Um Certo Leandro Dantas)
– Claudiney Mendes (por Quadrilha- Um Romance Sertanejo)

Melhor Maquiagem
– Thaianne Cavalcanti (por Improvável)
– Trupe Ensaia Aqui e Acolá (por O Amor de Clotilde Por Um Certo Leandro Dantas )
– Claudiney Mendes (por Quadrilha- Um Romance Sertanejo)

TEATRO INFANTIL

Melhor Espetáculo
– Reprilhadas e Entralhofas- Um Concerto Para Acabar Com a Tristeza
– O Fio Mágico
– No Meio da Noite Escura Tem Um Pé de Maravilha

Melhor Diretor
– Alexsandro Silva (por Repriladas e Entralhofas)
– Marcondes Lima (por Fio Mágico)
– Jorge de Paula/ Andrezza Alves/ Caio Fábio (por No Meio da Noite Escura Tem Um Pé de Maravilha)

Melhor Ator
– Arnaldo Rodrigues (por Reprilhadas e Entralhofas)
– Marcondes Lima) (por Fio Mágico)
– Fábio Caio (por Fio Mágico)
– Jorge de Paula (por No Meio da Noite Escura Tem Um Pé de Maravilha)

Melhor Atriz
– Paula de Tássia (por Reprilhadas e Entralhofas)
– Andrezza Alves (por No Meio da Noite Escura Tem Um Pé de Maravilha)

Melhor Ator Coadjuvante
– Diogo Barbosa (por A Revolta dos Brinquedos)
– Alisson Castro (por A Revolta dos Brinquedos)
– Alexsandro Silva ( por Reprilhadas e Entralhofas)

Melhor Atriz Coadjuvante
– Roberta Marcina (por A Revolta dos Brinquedos)
– Michele Sant’Ana (por A Revolta dos Brinquedos)
– Fátima Caio (por Fio Mágico)

Ator Revelação
– Não houve indicação

Atriz Revelação
– Não houve indicação

Trilha Sonora
– Henrique Macedo (por Reprilhadas e Entralhofas)
– Henrique Macedo (por Fio Mágico)
– Hugo Leonardo e Fernando Torres (por Minha Cidade)

Melhor Sonoplastia
– Flávio Santana (por Reprilhadas e Entralhofas)
– Ana Elizabeth Japiá (por Minha Cidade)
– Henrique Macedo (por No Meio da Noite Escura Tem Um Pé de Maravilha)

Melhor Iluminação
– O Poste: Soluções Luminosas(por Minha Cidade)
– Jorge de Paula/ Andrezza Alves/ Caio Fábio (por No Meio da Noite…)
– Sávio Uchoa- (por Fio Mágico)

Melhor Cenário
– Marcondes Lima (por Reprilhadas e Entralhofas)
– Ana Elizabeth Japiá (por Minha Cidade)
– Marcondes Lima (por Fio Mágico)
– Jorge Cabral, Jorge de Paula, Fábio Caio e Andrezza Alves ( por No Meio da Noite…)

Melhor Figurino
– Marcondes Lima (por Reprilhadas e Entralhofas)
– Marcondes Lima (por Fio Mágico)
– Marcondes Lima ( por No Meio da Noite...)

Melhor Maquiagem
– Não houve indicação

DANÇA

Melhor Espetáculo
Travessia (Grupo Grial de Dança)
Guarda Sonhos (Grupo Peleja)
Em Caixa (Trupp Cia. de Dança)

Melhor Bailarina:
Fláira Ferro (O Frevo. É Teu?)
Tainá Barreto (Guarda Sonhos)
Isabel Ferreira (Palavra Úmida)
Iara Sales (Travessia)
Roberta Cunha (Em Caixa)

Melhor Trilha Sonora:
Publius Lentulus e Claudio Rabeca (Travessia)
Helder Vasconcelos e Johann Brehmer (Guarda Sonhos)

Melhor Iluminação:
Luciana Raposo (Travessia)
Saulo Uchôa (Silêncio)

Melhor Cenografia:
Dantas Suassuna (Travessia)
Cláudio Lacerda e Rodrigo Braga (Real/Duplo)
Ivaldo Mendonça e Trupp Cia. de Dança (Em Caixa)

Melhor Figurino:
Andrea Monteiro (Travessia)
Maria Agrelli e Tainá Barreto (Guarda Sonhos)

Coreografia
- Houve apenas uma indicação


BOA SORTE A TODOS!!!!

Sunday, January 16, 2011

Curso de Iniciação Teatral Cênicas Cia de Repertório - 15/01/2011












CURSO DE INICIAÇÃO EM CLOWN

Rito de Passagem e Introdução


Curso de Clowm Cênicas Cia.




Rito de passagem e introdução a máscara do palhaço.


A O f i c i n a:

A presente oficina é uma vivência de 40 horas com o objetivo de iniciar atores e profissionais de diversas áreas na arte do clown. Trabalhando por meio de jogos expressivos, onde seu instrutor (monsieur) busca aflorar o que há de mais verdadeiro e espontâneo em seus participantes chegando assim à descoberta do seu ‘eu ridículo’. O objetivo é introduzir o clown no uso da máscara (nariz) e instrumentalizar a descoberta de sua comicidade física, de seu figurino (pele), de sua maquiagem e por fim de seu nome. Esta oficina configura-se como um rito de passagem na iniciação de novos palhaços.

C l o w n?
A palavra clown vem de clod, que se liga ao inglês "camponês" e ao seu meio rústico, à terra. A tradução de clown para o português é palhaço. Por outro lado, palhaço vem do italiano paglia (palha), material usado no revestimento de colchões, porque a primitiva roupa deste cômico era feita desse material. Palhaço e clown são termos distintos para se mencionar a mesma coisa. Porém existem diferenças quanto às linhas de trabalho.
O clown é a exposição do ridículo e das fraquezas de cada um. Logo, ele é um tipo pessoal e único. O clown não representa, ele é - o que faz lembrar os bobos e os bufões da Idade Média. Não se trata de um personagem, ou seja, uma entidade externa a nós, mas da ampliação e dilatação dos aspectos ingênuos, puros e humanos (como nos clods), portanto "estúpidos", de nosso próprio ser. François Fratellini, membro de tradicional família de clowns europeus, dizia: "No teatro os comediantes fazem de conta. Nós, os clowns, fazemos as coisas de verdade."
O trabalho de criação de um clown é extremamente intenso, pois confronta o artista consigo mesmo, colocando à mostra os recantos escondidos de sua pessoa; vem daí seu caráter profundamente humano.

M i n i s t r a n t e:
Rafael Barreiros (também conhecido por Gentileza) é o idealizador e integrante da Cia. De Improvizzo Quarto dos Sátiros - PE, nascida a partir do Núcleo de estudos em Clown que coordenou por quatro anos na D´Improvizzo Gang, grupo de teatro de improvisação iniciado pelo professor da UFPE Paulo Michelotto. Também é responsável pela coordenação cênica do projeto de doutores palhaços, - Palhaçoterapia - UPE (Universidade de Pernambuco), e há nove anos dedica-se ao estudo do clown. Em sua formação constam vivências com Luciano Bertoluzzi – SP, Cristiane Paoli Quito – SP, Jesser de Souza e Cristina Colla, Grupo LUME – Campinas (SP), Palhaço Tomate – Argentina, Joice Aglae – UFBA (BA), Roberto Colores – Uruguai, Avner – EUA, Paulo Michelotto – UFPE (PE), Tuga – Chile. Barreiros é arte-educador, licenciado no curso de Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Pernambuco, coordenou as atividades artísticas da Caravana Arco íris Por La Paz – México e faz parte da equipe do Circo da Trindade - PE .

D u r a ç ã o:
40 Horas Aula

N° d e p a r t i c i p a n t e s:

20 à 25 vagas limitadas

Plano de Investimento :

Plano de inscrição individual: R$ 150,00podendo dividir em 2x.

C o n t a t o s:

Cênicas Cia de Repertório
www.cenicascia.blogspot.com
cenicascia@gmail.com

Fone: (81) 9609-3838 - 8664-3898


R e a l i z a ç ã o: Cênicas Cia de Repertório